É incrível a quantidade de mulher que, ao invés de se respeitar, de investir em si mesma, passa a vida “caçando homem”, como se isso fosse o objetivo absoluto da vida. E não, não é! Marido não é “seguro de vida” ou garantia de felicidade, e já passou da hora das mocinhas aprenderem isso, até porque, marido não é cargo público, não é garantia de nada, absolutamente NADA.
Outra coisa que já passou da hora de aprender é que não se pode, em nenhuma hipótese, admitir ser tratada como um objeto, como um fantoche. Tenha opiniões, sustente-as, defenda-as. Seja, verdadeiramente, o que você é. Fingir que você concorda com o outro para agradá-lo é uma violência contra si mesma e só faz de você alguém facilmente manipulável e, claro, descartável.
Em suma, o que eu “absorvi” do livro foi basicamente isso, que temos que ter confiança em nós mesmas, que temos que ter “peito” pra sustentarmos o que somos, pra não aceitarmos menos do que merecemos, pra deixarmos de ser carentes e pegajosas, pra pautar a nossa vida na nossa realidade, pra termos vida própria, enfim.